Thomas Bernhard
(...)
Quando um amigo morre prendemo-lo com um alfinete às suas próprias máximas, às suas declarações, matamo-lo com as suas próprias armas.
(...)
in O Náufrago, Relógio D' Água Editores, p.49
note-se: a tradução não é nada famosa; para não falar das inumeráveis gralhas de texto.
caso alguém conheça outra versão em português, seria bom indicá-la para o email do blog.
gracias
compadres de taberna
quarta-feira, dezembro 01, 2004
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