O sangue bombardeou-me a cabeça. Senti uma massa pesada, hoje. Foi quando espreitei para debaixo da cama, de tronco abandonado. Olhei e o fundo pareceu-me um grande e leve céu estrelado, tantas eram as penas que ali repousavam.
No limiar perscrutei, talvez, o sonho distante que todas as noites me vigia, escondendo-se, disforme, na sepultura do meu corpo.
e.e.
terça-feira, setembro 07, 2004
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário